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Faça parte da resistencia contra a Nova Ordem Mundial


O Clube Bilderberg – Objetivos
O Clube Bilderberg – Objetivos

O Clube Bilderberg – Objetivos

 

 


«O Clube Bilderberg está em busca de uma era do pós­-nacionalismo: um momento em que já não haverá países, só regi­ões e valores universais, quer dizer, só uma economia universal, um Governo Universal – designado, não eleito – e uma religião universal. Para assegurar-se esses objetivos, os membros do Clube Bilderberg defendem um enfoque mais técnico e menos conheci­mento por parte do público. Isto reduz as possibilidades de que toda a população se inteire do plano global dos donos mundiais e organize uma resistência organizada»(de Willian Shannon, em «Plans to Destroy America Are Exposed!», 2002).

 

O objetivo final

O objetivo final do Grupo Bilderberg é o con­trole de absolutamente tudo no mundo, em todos os sentidos da palavra. Agem como se fossem deuses na Terra. Entre seus planos pretendem estabelecer:

(1) Um único governo planetário com um único mercado globalizado, com um único exército e uma única moeda regulada por um Banco Mundial.

(2) Uma Igreja universal que canalizará as pessoas para os desejos da Nova Ordem Mundial. As outras religiões serão todas destruídas.

(3) Serviços internacionais completarão a des­truição de qualquer identidade nacional por meio da subversão a partir de dentro. Só será permitido que floresçam os valores uni­versais.

(4) O controle de toda a humanidade através de meios de manipulação mental. Esse plano está descrito no livro «Technotronic Era» [«Era Tecnotrônica»], de Zbigniew Brzezinski, membro do Clube. Na Nova Ordem Mundial não haverá classe média, só ser­vidores e governantes.

(5) Uma sociedade pós-industrial de “crescimento zero” [l ver artigos na categoria “Sustentabilidade”, neste blog], que acabará com a industrialização e a produção de energia elétrica nuclear (exceção para as indústrias dos computadores e servi­ços). As indústrias canadenses e americanas que permanecerem serão exportadas para países pobres como Bolívia, Peru, Equador, Nicarágua etc, em que existe mão-de-obra barata [leia-se: mão-de-obra escrava]. Tornar-se-á realidade, então, um dos principais objetivos do NAFTA (Acordo de Livre Comércio da América do Norte). O crescimento zero é necessário para destruir os vestígios de prosperidade e dividir a sociedade em proprietários e escravos. Quando há prosperidade, há progresso, o que torna muito mais difícil a repressão.

(6) A redução populacional das grandes cidades, segundo a experiência realizada no Cambodja por Pol Pot. Os planos genocidas de Pot foram projetados nos Estados Unidos por uma das instituições irmãs do Bilderberg, o Clube de Roma.

(7) A eliminação de quatro bilhões de pessoas – aquelas que Henry Kissinger e David Rockefeller chamam, caçoando, de «estômagos inservíveis» – por meio das guerras, da fome e de enfermidades. Isto sucederá até o ano 2050. «Dos dois bilhões de habitantes rema­nescentes, 500 milhões serão chineses e japoneses, que se salvarão graças à sua capacidade característica de obedecer à autoridade» – é o que afirma John Coleman em seu livro «Conspirator’s Hierarchy: The Story of the Committee of 300» [→ ver artigos neste blog]. John Coleman é um fun­cionário da inteligência aposentado que descobriu um relatório do Comitê dos 300 recomendando a Cyrus Vance «como realizar o genocídio». Segundo a pesquisa de Coleman, o relatório foi intitu­lado «Global 2000 Report», «aprovado pelo presidente Carter, em nome do Governo americano e referendado por Edwin Muskie, secretário de Estado». Segundo esse relatório, «a população dos Estados Unidos estará reduzida a 100 milhões até o ano 2050».

(8) Crises artificiais para manter as pessoas num perpétuo estado de desequilíbrio físico, mental e emocional. Confundirão e desmoralizarão a população para evitar que as pessoas decidam o seu pró­prio destino, até o extremo em que elas «terão demasiadas pos­sibilidades de escolha, o que dará lugar a uma grande apatia em escala geral» (John Coleman).

(9) Um controle férreo sobre a educação com o propósito de destruí-la. Uma das razões da existência da União Européia (e da futura União Americana e Asiática) é o controle da educação para “cordeirizar” as pessoas. Ainda que nos pareça incrível, esses esforços já estão dando “bons frutos”. A juventude de hoje ignora por completo a história, as liberdades individuais e o significado do próprio conceito de liberdade. Para os adeptos da globalização é muito mais fácil lutar contra oponentes sem princípios.

(10) O controle da política internacional e interna dos Estados Unidos (já realizado através do governo de Bush), Canadá (con­trolado pela Inglaterra) e Europa (através da União Européia).

(11) Uma ONU mais poderosa, e que se converta, finalmente, num Governo Mundial. Uma das medidas que conduzirão a isto é a criação do imposto direto sobre o “cidadão mundial”.

(12) A extensão do NAFTA para todo o hemisfério ocidental, como prelúdio da criação de uma União Americana similar à União Européia.

(13) Uma corte internacional de justiça com um sistema jurí­dico único. E…

(14) Um estado de bem-estar socialista onde serão recompen­sados os escravos obedientes e exterminados os não-conformistas.

Observação do Editor deste blog

Em seguida, no livro de Daniel Estulin, «A Verdadeira História do Club Bilderberg», o autor apresenta alguns exemplos da atuação do Grupo Bilderberg em episódios políticos ocorridos no mundo, para mostrar a extensão e o poder do Grupo. Reitero a sugestão, junto ao prezado Visitante Desconhecido no sentido de adquirir o livro a fim de conhecer todos os detalhes das operações realizadas pelo Grupo Bilderberg, por ser isso fundamental para que se possa, de fato, entender como esta organização atua, visto que, por motivos óbvios, não há como reproduzir neste blog, na íntegra, as palavras de Daniel Estulin.

No livro, o autor apresenta e mostra, detalhadamente, a atuação do pessoal do Bilderberg nos seguintes episódios:

♦ A Guerra das Malvinas;

♦ A humilhação de Ronald Reagan por parte do Clube;

♦ O assassinato de Aldo Moro (Itália);

♦ O assassinato de Ali Bhutto (Paquistão);

♦ A deposição do xá do Irã e o aiatolá Khomeini;

♦ O episódio Watergate e a Nova Ordem Mundial;

♦ A criação de Bill Clinton.

Outros exemplos da atuação do Clube Bilderberg

♦ O Bilderberg propôs e decidiu estabelecer relações formais com a China, antes que Nixon o fizesse.

♦ Num encontro em Saltsjöbaden, Suécia, em 1973, o Clube consentiu num aumento de 12 dólares no preço do barril de petróleo, um aumento de 350% sobre o preço anterior. A intenção era criar um caos econômico nos Estados Unidos e na Europa oci­dental para tornar esses países mais receptivos.

♦ Em 1983, o Clube conseguiu o compromisso secreto por parte do ultraconservador presidente Reagan de transferir 50 bilhões de dólares, dinheiro dos contribuintes americanos, aos países comunistas e do Terceiro Mundo através dos seus canais preferenciais, o FMI e o BIRD. Esse compromisso foi realizado e conhecido como Plano Brady.

♦ O Bilderberg decidiu também depor Margareth Thatcher como primeira-ministra britânica porque ela havia se oposto a submeter a soberania da Inglaterra ao superestado europeu pla­nejado pelo Clube. E, com incredulidade, assistimos a como seu próprio partido a aniquilou em favor de um de seus cachorrinhos de madame, John Major.

♦ Em 1985 foi ordenado aos membros do Clube Bilderberg que apoiassem completamente a Iniciativa Estratégica de Defesa (Guerra das Galáxias), antes inclusive da mesma vir a ser a política oficial do governo americano – pelo fato de que proporcionaria aos “donos do mundo” um potencial de lucros sem limites.

♦ Em seu encontro de 1990 em Glen Cove, Nova York, foi decidido que deveriam ser aumentados os impostos para pagar a dívida aos banqueiros internacionais. O Bilderberg ordenou a George Bush que incrementasse os impostos a partir daquele ano, e assistiu a como o presidente assinava a previsão orçamentária, com a subida dos impostos, a qual o faria perder as eleições.

♦ Na reunião de 1992, o Grupo debateu a possibilidade de «condicionar o público para que fosse aceita a idéia de um exército da ONU, que poderia, utilizando a força, impor sua vontade nas questões internas de qualquer Estado».

♦ A venda multimilionária da companhia de eletricidade Ontario Hydro (cujo proprietário era o governo do Canadá), foi discutida pela primeira vez na reunião do Bilderberg em King City, Toronto, em 1996. Pouco tempo depois, Ontario Hydro foi dividida em cinco empresas independentes e privatizada.

♦ Durante e depois da conferência Bilderberg de 1996, deci­diu-se reeleger Bill Clinton como presidente dos Estados Unidos porque ele seria uma marionete mais útil que Bob Dole. Este último havia sido também investigado por financiamento ilícito da campanha eleitoral.

♦ Em relação a Kosovo, os membros do Clube Bilderberg decidiram a formação de um Estado albanês independente e o desmembramento da Iugoslávia (com a entrega de sua província mais setentrional à Hungria) para criar um novo mapa que assegurasse a continuidade do conflito. A reconstrução estimada em bilhões de dólares correria a cargo dos impostos ocidentais.

♦ Indiscrições sobre o encontro de 2004 revelam que a Guerra do Iraque foi adiada até março de 2003. Todos os jornais do mundo esperavam o ataque no verão de 2002.

♦ A OTAN deu carta branca à Rússia para bombardear a Tchetchênia em 1999, como informado em 1998.

♦ Em 1999, Kenneth Clarke, membro do Parlamento; Martin S. Feldstein, presidente do Conselho Nacional de Investigação Econômica; Stanley Fisher, subdiretor do Fundo Monetário Internacional (FMI); Ottmar Issing, membro do comitê execu­tivo do Banco Central Europeu; e Jean-Claude Trichet, diretor do Banco da França – debateram sobre a “dolarização”, como passo posterior à moeda única européia.

♦ Foi planejada a formação de um bloco asiático sob a lide­rança do Japão. Seriam estabelecidos uma moeda única, o livre comércio e uma união política semelhante à União Européia.

♦ Foi planejada a formação de uma União Americana seme­lhante à União Européia.

♦ Planificou-se a divisão do Canadá para 1997, mas a ines­perada investigação do periódicoToronto Star, o jornal mais importante do Canadá, durante o encontro de 1996 em King City, obrigou os adeptos da globalização a adiar o plano para 2007.

♦ O Clube sancionou economicamente a Áustria por reali­zar eleições democráticas nas quais resultou vencedor o Partido Nacionalista de Jorg Haider.

 

O Clube Bilderberg pode ser desmascarado?

Thomas Jefferson, um dos fundadores da democracia americana, tinha a seguinte definição:«Certos atos de tirania podem ser atribuídos à circunstância acidental de um dia; mas toda uma série de opressões que se iniciaram num período definido e que se mantiveram inalteradas com todos os ministros [presidentes] existentes demonstram demasiado claramente que existe um plano sistemático e deliberado para reduzir-nos à escra­vidão».

Essa estratégia corporativa em sua forma global é expressa nas pala­vras que pronunciou David Rockefeller no encontro do Bilderberg em junho de 1991 em Baden-Baden, Alemanha: «A soberania supranacional de uma elite intelectual e financeira é absoluta­mente preferível à autodeterminação nacional praticada durante os séculos passados».

«Tal estrutura funciona mediante os mesmos mecanismos financeiros e comunicativos que colocaram Tony Blair e George Bush no poder, dando-Ihes a maioria de votos. As corporações transnacionais realizaram uma publicidade muito poderosa e financiaram esses líderes políticos, para assegurar-se da servidão dos Estados. Os governos já não podem governar para o interesse comum sem infringir as novas leis de comércio e investimentos de capitais que só beneficiam às corpo rações transnacionais» – é isso que se lê em «Why is There a War in Afghanistan?», de John McMurtry, no fórum sobre como o Canadá deveria responder ao terrorismo e à guerra, 09/12/2001.

 

Por que não reagimos?

O que me surpreende mais é: por que os demais [países e líderes nacionais] não vêem esse perigo? Deverá ser pelo fato de que o conhecimento implicaria uma responsabilidade e clamaria por uma resposta decisiva? Se formos conscientes de que, de fato, existe um poder muito mais pode­roso que a Presidência eleita democraticamente, uma autoridade “moral” mais poderosa do que o papa, mais onipotente que Deus, um poder invisível que controla o aparato militar mundial e os sis­temas de inteligência, que controla o sistema de propaganda mais eficiente da história… – devemos concluir, forçosamente, que a demo­cracia é, no melhor dos casos, uma ilusão e, no pior, o prelúdio de uma ditadura que se conhecerá como Nova Ordem Mundial e que nos conduzirá a uma escravidão total.

Michael Thomas, um banqueiro de investimentos de Wall Street que obteve fama mundial como escritor e como o analista mais incisivo do período Reagan-Bush, disse numa ocasião:«Se os bilderbergers parecem agora mais discretos que nunca, é, entre outras razões, porque suas propostas, levadas a cabo pelas agências que estão a seu serviço, como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, causaram mais devastação nos últimos anos do que todos os desastres da Segunda Guerra Mundial juntos».

«O resultado funesto… — escreve o ex-jornalista da BBC Tony Gosling — …é uma visão da democracia ocidental subvertida, em que as pessoas que tomam decisões se põem de acordo não para coi­sas que são importantes para as pessoas comuns – justiça social, interesse comum e qualidade de vida – mas sim para reforçar a austeridade econômica e conseguir ainda maiores ganhos para a elite empresarial e política.»

Com toda a evidência nas mãos, a maioria ainda crê que já se «tem problemas pessoais demais para incomodarmo-nos com teorias conspirativas». Isto é exatamente o que Tavistock perseguia.

Encurralados pelo caos, reagimos como fez Nixon quando ficou isolado, confuso e depois destruído pelos planejadores da globalização. Desmoralizadas e confusas, com pouca auto-estima, com um futuro incerto, as pessoas estão muito mais inclinadas a aceitar o surgimento repentino de um “messias”, uma Nova Ordem que prometa a eliminação das drogas, da pornografia, da prostituição infantil, do crime, das guerras, da fome e do sofrimento, e que garanta uma sociedade bem ordenada em que as pessoas vivam em harmonia.

 

Um duro impasse

O problema é que essa nova “harmonia” devorará nossas liberdades, os direitos humanos, nosso pensamento independente e sua própria existência. “Harmonia” significará uma sociedade de bem-estar que nos converterá em números dentro do enorme sis­tema burocrático da Nova Ordem Mundial. Os não-conformistas, como eu mesmo, seremos varridos com um simples toque numa tecla de computador, internados num dos mais de 600 campos de concentração que já estão em pleno funcionamento na atua­lidade nos Estados Unidos, a não ser que as pessoas do mundo livre (ou o que resta dele) – a “resistência leal” – se levantem para defender os ideais nacionais, em vez de deixá-los nas mãos dos governos, dos representantes da Comissão Européia, das Nações Unidas e da realeza, que já nos traíram.

Esses elegantes e sempre finos membros das famílias reais européias, suas damas educadas e seus galhardos cavaleiros, que trocaram seus trajes reais por terno e gravata, são, na verdade, completamente impiedosos. Utilizarão o sofrimento das nações e suas riquezas para proteger suas privilegiadas formas de vida.

Essas fortunas da aristocracia estão «relacionadas e entrelaçadas de forma inextricável com o tráfego de drogas, ouro, diamantes e armas, com os bancos, o comércio e a indústria, com o petróleo, com os meios de comunicação e a indústria de entretenimento».

 

Como podemos verificar esses fatos?

É virtualmente impos­sível penetrar no Clube Bilderberg. Algumas das provas não estão ao nosso alcance porque a informação sai diretamente dos arqui­vos da inteligência e só uma minoria privilegiada pode vê-los. Não espere nunca que os meios de comunicação mencionem a conspiração nos telejornais da noite. A imprensa está completa­mente sob o controle das senhoras virtuosas e dos cavalheiros que dedicam a maior parte de seu tempo a empresas filantrópicas. A maioria das pessoas crê – como não se pode encontrar uma motivação atrás das coisas que descrevi, como nada disto aparece nos noticiários – que deve tratar-se de mais uma das muitas teorias de conspiração a serem desprezadas, frequentemente ridicularizadas e por fim rejeitadas.

As pessoas querem provas definitivas e isso é o mais difícil de conseguir. Isto é o que o Instituto Tavistock fez com a raça humana. A Nova Ordem Mundial neutralizou a única ameaça real que as “massas sujas” – quer dizer, nós – poderíamos opor a seus planos. Este livro pode ser uma exceção. Seu objetivo é tirar a máscara da Nova Ordem Mundial para mostrá-la como ela é realmente. Neste livro há muitos documentos e fontes que podem verificar, pelo menos, uma parte dos fatos e que deixarão o leitor inteligente perguntando-se se, por trás, não haverá mais coisas além do que se vê à primeira vista.

As informações que se seguem são fruto de muitos anos de investi­gações, de milhares de documentos e fontes consultados. Algumas pessoas incrivelmente corajosas arriscaram sua vida (e outros morreram tentando) para ter acesso a uma parte deste material em que se detalha o terrível futuro que nos espera.

Daniel Estulin

Créditos: Este post é a última parte da matéria dedicada ao Clube Bilderberg, e consta do livro de Daniel Estulin «A verdadeira História do Clube Bilderberg», o qual, para quem crê nas teorias conspiratórias (as quais, infelizmente, existem mesmo), é literatura obrigatória. Introduzi subtítulos no texto para facilitar a leitura, assim como eliminei algumas partes do texto original não fundamentais para este blog, mas que deverão ser observadas pelo prezado Visitante Desconhecido quando da leitura integral do livro.